quinta-feira, setembro 19

Taís Peixoto celebra a construção da Casa da Mulher Brasileira em Águas Lindas

Taís que é pré-candidata a vereadora, tem se destacado pelo trabalho social realizado na cidade, especialmente no apoio às mulheres vítimas de violência

Na última sexta-feira, 5 de julho, o prefeito Lucas Antonietti assinou a ordem de serviço para a construção da Casa da Mulher Brasileira no município. O projeto, que visa oferecer atendimento integrado e especializado às mulheres em situação de violência, representa um marco importante na luta contra a violência de gênero.

Taís Peixoto, pré-candidata a vereadora à Câmara Municipal de Águas Lindas, celebrou a notícia da construção da Casa da Mulher Brasileira. Como pastora e psicóloga, Taís tem se destacado pelo trabalho social realizado na cidade, especialmente no apoio às mulheres vítimas de violência. Recentemente, Taís visitou a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) em Águas Lindas e destacou um dos seus projetos de acolhimento às mulheres vítimas de violência.

“A construção da Casa da Mulher Brasileira é um passo significativo, mas ainda há muito a ser feito. Vou lutar para que as políticas públicas sejam efetivas e alcancem todas as mulheres, teremos o espaço físico e precisamos que de fato essas politicas sejam implantadas, que a Casa de fato funcione, com certeza essa será uma das minhas prioridades”, ressaltou.

A pré-candidata esteve no local da construção onde foi realizada a assinatura da ordem de serviço e parabenizou o prefeito pelo passo dado. “Eu estou ansiosa para ver essa Casa funcionando, o primeiro passo foi dado pelo nosso prefeito, agora vamos trabalhar para que as nossa mulheres usufruam o mais rápido possível destes serviços.”

A Casa da Mulher Brasileira é uma iniciativa do governo federal, criada em 2003 durante o primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ela reúne diversos serviços em um único espaço, proporcionando acolhimento, orientação jurídica, atendimento psicossocial, delegacia especializada e defensoria pública. A ideia é facilitar o acesso das mulheres aos serviços necessários para romper o ciclo de violência e reconstruir suas vidas. A expectativa é que a Casa esteja em pleno funcionamento até o final de 2025.

Jornalista: Larissa Nunes

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