Homem suspeito de ameaçar Nikolas Ferreira é preso no Espírito Santo

Após prisão, Adalto pediu desculpas, mas deputado rejeitou retratação e disse que irá tomar todas as medidas cabíveis

Estudante esquerdista e Nikolas Ferreira (Reprodução)

Um estudante de Ciências Biológicas identificado como Adalto Gaigher foi preso nesta quinta-feira (11) no Espírito Santo após publicar nas redes sociais diversas ameaças de morte contra o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG). Segundo o parlamentar, as intimidações não são recentes e vêm ocorrendo desde 2023, motivo pelo qual ele esteve no Estado acompanhado por escolta armada durante compromissos públicos.

Entre as mensagens publicadas, Adalto escreveu frases como “Nikolas eu vou te matar a tiros” e “Alguém mata esse cara namoral”, o que levou Nikolas a expor o caso e reforçar que a perseguição já se estende há anos. “Desde 2023 desejando minha morte”, comentou o deputado ao compartilhar as postagens. A Polícia Civil efetuou a prisão de Adalto após a repercussão e diante da gravidade das ameaças feitas de forma pública e reiterada.

Após ser detido, o estudante esquerdista divulgou um pedido de desculpas, alegando ter agido por impulso e em um momento de euforia. “Gostaria de me desculpar pelo comentário totalmente inadequado e infeliz que postei ontem. Nikolas Ferreira, minhas sinceras desculpas. Foi um comentário desmedido, em um momento de euforia”, escreveu.

Nikolas, no entanto, afirmou que não aceitará as desculpas e garantiu que tomará todas as medidas judiciais cabíveis. “Você só está falando isso porque a postagem viralizou. Não aceito desculpa alguma e não recuarei um milímetro em mover todas as ações contra a sua atitude”, declarou. O parlamentar acrescentou que não se trata de um episódio isolado: “Já não é a primeira vez. O que mostra que não houve nenhum arrependimento, somente o medo das consequências. Enfrente-as agora.”

No mesmo dia, o estudante de Direito Pedro Bala foi demitido da empresa Next Generation of Lawyers após publicar que desejava a morte de Nikolas. A empresa afirmou que “não tolera ou pactua com qualquer forma de violência”. Nikolas elogiou a decisão e classificou a demissão como “correta e justa”.

Fonte: O fuxico gospel

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