A pastora Helena Tannure esclareceu críticas sobre músicas em cultos, destacando que não criticou as canções, mas sim o contexto de execução
A pastora Helena Tannure usou os stories do Instagram na tarde desta quinta-feira (01/02), para esclarecer a polêmica gerada após suas críticas sobre a execução de músicas durante cultos religiosos. Em um tom calmo e explicativo, a pastora abordou as interpretações equivocadas de suas palavras.
“Temos visto por aí que tem gente pegando minhas mensagens, fracionando, espalhando como se fosse um buchicho. As pessoas gostam de uma fofoca, de uma lide sensacionalista”, iniciou Tannure.
A pastora esclareceu que suas críticas não foram direcionadas à música Jeová Jireh de Aline Barros, mas sim ao contexto em que as músicas são cantadas durante os cultos. Ela destacou a importância de compreender o propósito das músicas, muitas vezes baseadas nas experiências e vivências dos compositores, e ressaltou a necessidade de selecionar as canções apropriadas para cada momento litúrgico.
A pastora exemplificou que algumas músicas, por mais belas que sejam, podem estar mais voltadas para as emoções e experiências pessoais do que para a exaltação da glória de Deus. Ela esclareceu que não criticou as músicas em si, mas sim o momento em que são escolhidas e cantadas durante os cultos.
“Quem escutou a mensagem inteira sem pedras nas mãos, entendeu. Eu não critiquei a música. Eu critiquei o momento em que as canções estão sendo cantadas. O homem está falando mais das suas emoções, de como ele se sente, do que sobre a glória de Deus na hora do louvor”, enfatizou Tannure. Assista: