A fé não pode ser algemada: o mundo silencia enquanto a China prende pastores

Mais de 30 líderes cristãos foram presos pelo governo chinês em uma nova ofensiva contra a liberdade religiosa. O episódio expõe o autoritarismo de um regime que teme a força da fé — e o silêncio de quem deveria defendê-la.

O ditador da China, Xi Jinping. (Foto: SERGEY BOBYLEV/EFE/EPA/SPUTNIK/KREMLIN )

Há notícias que ferem a alma antes mesmo de chegarem aos olhos.
A prisão de mais de 30 pastores e líderes cristãos na China é uma dessas. Em pleno século XXI, quando o mundo se gaba de avanços tecnológicos e discursos sobre “direitos humanos”, homens e mulheres de fé continuam sendo algemados simplesmente por crer em Deus — e por não se curvarem ao controle do Estado.

A operação, conduzida pelo regime comunista de Xi Jinping, atingiu em cheio a Igreja Zion, uma das maiores comunidades evangélicas independentes da China. O pastor Ezra Jin Mingri, fundador da igreja, foi levado de sua própria casa, acusado de “uso ilegal de redes de informação” — um pretexto usado por governos autoritários para silenciar quem ousa pregar sem permissão.

Mas a verdade é simples e dura: o governo chinês teme o poder da fé.
Porque a fé liberta.
E regimes que vivem de controle não suportam ver pessoas livres.

Desde 2018, o Partido Comunista tem intensificado o cerco às igrejas que não aceitam sua supervisão. Cruzamentos demolidos, templos fechados, cultos interrompidos. Agora, prisões em massa. Tudo em nome de uma “ordem” que sufoca a alma do povo.

Mais doloroso ainda é o silêncio das nações democráticas, das grandes organizações internacionais e até de alguns líderes religiosos mundo afora.
O mundo se cala, e o silêncio é cúmplice.

Enquanto isso, a mensagem de Cristo — que fala de amor, perdão e liberdade — segue sendo tratada como ameaça. E, ironicamente, quanto mais tentam sufocar essa voz, mais ela ecoa.
A história já provou: nenhum império resiste à força da fé.

Como portal cristão e jornalístico, o Folha Evangélica não pode e não vai se calar.
Não se trata apenas de religião, mas de humanidade.
Hoje são os pastores chineses. Amanhã, pode ser qualquer um que ouse pensar, crer ou falar diferente.

A fé não pode ser censurada.
O Evangelho não pode ser preso.
E a verdade — essa, nem o regime mais poderoso do mundo consegue silenciar.

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