Extrema-esquerda distorce pregação de André Valadão, que será investigado

André Valadão pregando

André Valadão pregando (Reprodução/Instagram)

Um trecho de uma mensagem ministrada pelo pastor André Valadão no último domingo (2), na Igreja Lagoinha em Orlando, está sendo distorcido pela extrema-esquerda, que acusa o pastor belo-horizontino de dizer para evangélicos matarem pessoas da comunidade LGBTQIA+. A pregação faz parte da série “Censura Não”.

Na mensagem, o pastor cita o arco-íris de Noé, falando sobre a aliança e a promessa de Deus de não mais matar a humanidade por causa de seus pecados, lembrando em seguida que agora cabe a Igreja pregar a verdade do Evangelho.

Disseminando fake news, veículos como a revista socialista Carta Capital afirmaram que o pastor teria dito para evangélicos deveriam matar LGBTs. O trecho da mensagem foi distorcido para parecer que Valadão havia incentivado um genocídio.

“Aí Deus fala: ‘não posso mais, já meti esse arco-íris aí, se eu pudesse eu matava tudo e começava tudo de novo. Mas já prometi pra mim mesmo que não posso, então agora tá com vocês’”, disse André Valadão no corte usado pela extrema-esquerda.

A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) apresentou uma representação junto ao Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), estado onde a igreja de Valadão tem sede.

A denúncia teve como base na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal que equipara a homotransfobia ao racismo. O caso está sendo investigado pelo MPMG, que, depois disso, decidirá se vai denunciar ou não o pastor à Justiça.

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